A Magia dos Banhos

Desde épocas remotas é conhecida a forma mágica das plantas e ervas medicinais. Daí os banhos serem considerados veículos de purificação do corpo e da mente.
O banho não deve ser jogado brutalmente pelo corpo, e sim suavemente, com o pensamento voltado para coisas boas e sentimentos nobres, com respiração pausada e a mente tranquila.
Não se deve também deixar que outras pessoas coloquem a mão no seu banho, ou seja, que preparem para você. A cada ato no preparo ele vai ganhando vibrações e energias, que a pessoa pode direcionar de forma positiva para o objetivo que almeja. Todos os banhos de descarga devem ser tomados do pescoço pra baixo.
As folhas que caem dos banhos de ervas devem ser recolhidas e lançadas em vasos grandes de plantas, jardins, num rio ou mata, mas nunca no lixo e nem nas ruas. A dica é relaxar, chamar os elementais, rezar qualquer oração que seja positiva e que mexa com suas emoções.
No chuveiro, encha uma jarra com água quente, coloque um punhado de ervas, folhas ou pétalas, secas ou frescas, tampe e deixe descansar. No final do banho, despeje o líquido do pescoço para baixo, nas costas, na frente e nas laterais do corpo e, se possível, deixe secar naturalmente.
Na banheira, as plantas devem ser postas direto na água, um punhado é o suficiente, ou dentro de uma trouxinha de pano, para evitar a volatização. Se a intenção for relaxar, a imersão pode durar vinte minutos. Já para revigorar, permaneça imerso no máximo dez minutos. Exagerar no tempo pode deixar você derrubado.
Assim como você faz quando prepara um chá, as ervas usadas nos banhos também não devem ser fervidas. Proceda da mesma maneira: Ferva a água, desligue o fogo, coloque as ervas com todo o carinho em um recipiente, despeje a água, tampe por alguns minutos, coe, espere esfriar um pouco e faça o banho, jogando a água sobre o pescoço para baixo. Procure secar-se naturalmente, evitando usar toalha, para que a energia das ervas fique em seu corpo por mais tempo. Os banhos devem ser sempre tomados depois do banho normal de higiene.
 
AÇÚCAR: Jogue um pouquinho de açúcar mascavo na água e tome um banho para renovar a energia da sua áurea, fazendo com que as outras pessoas que também tenham uma energia positiva se sintonizem com você.
ALECRIM: É excelente para nos livrar de sensação de fadiga, cansaço e desânimo; é ótimo para quem estuda.
BICARBONATO DE SÓDIO: Auxilia o sono, diminuindo a irritabilidade e o descontrole. Misturado ao sal marinho, em partes iguais, é um excelente banho para ser tomado á noite, antes de dormir. Fica melhor ainda se você conseguir intercalar este banho com outro de camomila (um dia para cada um).
CAFÉ: Para acabar com os pesadelos e com aquela horrível sensação de que estamos sendo observados, coloque duas xícaras de chá de café bem forte em cinco litros de água e banhe-se da cabeça aos pés.
CANELA: A canela tem fama de ser especiaria da prosperidade e do dinheiro, mas nunca falta, também, em uma boa poção de amor. Quando usada junto com outras ervas, atrai a positividade em todos os sentidos. Experimente combiná-la co noz moscada ralada, erva-doce, louro ou cravo da índia.
CASCA DA LARANJA FRESCA: Excelente para as pessoas mais tímidas, pois ajuda a fazer aflorar os sentimentos. Usa-se no banho a casca de uma laranja média para três litros de água fervida.
CRAVO-DA-ÍNDIA: Proteja-se contra a inveja tomando um banho de cravo-da-índia, de preferência moído. Basta uma colher de sopa para cada litro de água. Não se esqueça de coar.
EUCALIPTO: Macere algumas folhas frescas numa vasilha com água em temperatura ambiente e tome o banho da cabeça aos pés, sentindo a alegria surgir dentro de você, ao mesmo tempo em que a sua força de vontade se renova. Não há apatia que resista!
FLORES DE MURTA: Também conhecidas como “Dama da Noite”, pois só a noite elas se abrem e exalam seu delicioso perfume forte e adocicado, as Flores de Murta são excelentes para atrair energia positiva. Devem ser colocadas de molho em água fria e aí permanecer por uma noite, de preferência de lua cheia. Deixe-as tomar o sol da manhã também e, antes do meio-dia, você poderá usá-las para o seu banho.
NOZ-MOSCADA: Prepare um banho a cada lua crescente, combinando-a com salsa desidratada e erva-doce para recarregar as energias. Não se esqueça de que a noz-moscada deve ser ralada.
SAL MARINHO: Este sal sem iodo é um excelente aliado no combate à energia ruim do mau-olhado, que costuma deixar a pessoa desanimada e sem energia.
Bastam três punhados de sal em cinco litros de água para um banho antes de dormir. Na manhã seguinte, tome um banho de eucalipto ou alecrim, para reenergizar o corpo e aumentar a força.
VINAGRE: Excelente contra o mau-olhado, é também usado como tônico para a pele, e brilho aos cabelos.
BANHO DE ALHO: Contra a energia gerada por situações difíceis e constrangedoras, nada melhor do que este banho:
2 litros de água
2 colheres de sopa de tomilho
7 dentes de alho frescos e inteiros
2 colheres de sopa de sálvia seca
2 colheres de sopa de manjericão
1 colher de sopa de sal marinho
MODO DE FAZER:
Ponha a água no fogo e desligue-o assim que ela levantar fervura. Coloque os ingredientes na água, tampe por alguns minutos, espere esfriar, coe e tome o seu banho.

Ataré

O Ataré também conhecido como Pimenta da Costa, Grãos do Paraíso e cujo nome científico é Aframomum melegueta roscoe K. Schum pertence à família Zingiberacea e a mesma do gengibre. Encontrada na região costeira da África, é uma erva perene com porte de uma “mini palmeira” podendo atingir cerca de 1,0 a 1,5m de altura, seus frutos quando secos apresentam uma casca de coloração marrom, as sementinhas de ataré são encontradas dentro do fruto envolvidas por uma película bem fina. O seu cultivo é essencialmente pela sua valiosa semente, que possui uma picância não muito acentuada (tipo o amargo da mostarda), que lhe valeu o nome de “grão do paraíso”, indicando seu alto valor como especiaria e na medicina. A semente é usada extensivamente em etno medicina para uma variedade de doenças, possuem ativos para diversas atividades biológicas, especialmente contra inflamações e doenças infecciosas. 
Além de propriedades medicinais o Ataré é utilizado em rituais de Candomblé. Seu uso acontece em cerimonias que fazem alusão ao Orixá Exú. Este é utilizado com o significado de limpar o hálito e retirar todas as más intenções que as palavras podem conter. Outra cultura que utiliza o Ataré é a Cultura Iorubá, que o usa como forma de dote, onde o noivo oferta ataré à família da noiva e este significa fecundidade.
Os Grãos do Paraíso ou ataré tem sido a planta nativa favorita para curandeiros africanos, que usam suas sementes para tratar doenças de tosse, dor de dente e para sarampo. Suas sementes são utilizadas na África Ocidental como um remédio para uma variedade de doenças como dor de estômago, diarreia e até mesmo picada de cobra. As sementes do ataré contêm gingeróis e compostos relacionados que podem ser úteis contra as doenças cardiovasculares, diabetes, e inflamações.
O ataré ou pimenta da Costa, é um elemento bastante utilizado em inúmeros rituais do candomblé. Seu simbolismo provém da força que produz ao ser mastigada, e também pelo fato de ela dá força à palavra da pessoa que a mastiga, aumentando o dom de profetização, tanto para coisas positivas quanto para negativas, assim como protege o corpo físico e espiritual da pessoa que a oferece.
É um elemento de predileção de Exu, mas inúmeros outros orixás a aceitam, ela vai em ebós, boris, na produção de atins, nos igbás e em inúmeras outras funções dentro da religião. Costuma-se soprar grãos de ataré mastigados com gim na porta da rua pra despachar e ter voz de comando junto a Exú, assim como se mastigar pimenta da Costa cedo ao acordar sem escovar os dentes, para ser reconhecido por Exu e Orixá.
Alguns chegam até a cuspir no igbá Exu, ataré com gim, fazer seus orikis e seus pedidos com a “força na palavra”.
Quando se acorda pela manhã, sem lavar a boca se esta com seu emi, seu halito, seu cheiro natural. O Orixá e Exú sentem e reconhecem nosso cheiro natural. Esse costume de se levantar e antes de fazer qualquer coisa mascar ataré é um costume que provêm do povo de Ifá.

Aridan

Aridan, Àrìdan é o nome de uma árvore de origem africana, cultivada no Brasil, que produz frutos com o mesmo nome, seu nome científico é TETREPLEURA.
Fava de Aridan como é chamado no candomblé é um fruto sagrado que entra na maioria dos rituais do candomblé, principalmente nos rituais do ODUN EJÊ, SASANHA, ABÔ e ASSENTAMENTO DE ORISÁS. No sentido de proteger o barracão e os filhos de santo contra os feitiços.
Segundo Verger, este mesmo vegetal tem o mesmo nome na África e um vasto uso nos rituais, principalmente em trabalhos benéficos para combates de bruxaria praticadas pelas feiticeiras(IYÁMI’S).
A fava consiste em um envólucro que protege as sementes e em algumas espécies, são usadas ainda verde como leguminosas, em outros espera-se q amadureçam e sequem para serem trituradas ou delas serem retiradas suas sementes.
Seu uso é exatamente no sentido de proteção, que vai efetuar ao iniciado quando mistirada nos preparos de pó sagrado.
Nos rituais de Orisás, nada se faz sem o uso dessa poderosa fava, que é utilizada desde os tempos remotos, por sacerdotes das diversas regiões da África.
A Aridan é muito conhecida pelo povo do candomblé, por ser talvez a mais sagrada de todas as favas utilizadas. Até mesmo ESÚ leva essa fava em seu assentamento e jamais se faz nada, sem que ela esteja dentro do IGBÁ ORISÁ.
Sua utilização dentro do Candomblé é universal, sendo que todas as nações a utilizam e praticamente da mesma forma. Apenas ressalto que somente um sacerdote devidamente preparado pode utilizar essa ou qualquer outra fava nos rituais litúrgicos.
A Aridan protege desde os IGBÁS, as pessoas e a Casa de candomblé.
ASÉ!

Sabão da Costa (Òsé Dudu)

Origem do Sabão da Costa

 

No início do século XVI, navegadores ibéricos, por falta de conhecimento geográfico, passaram a designar genericamente toda a costa atlântica africana e seu interior imediato, como «da Costa», e naturalmente, tudo o que dali procedesse possuía a mesma denominação, ou seja, seria «da Costa», e isso não serviu apenas para o sabão, mas também outros artigos tais como: pano (da Costa), pimenta (da Costa), limo (da Costa), esteira (da Costa), etc.

 

 

Segundo estudos, de diversos historiadores, o sabão da Costa era importado pelo Brasil desde o ano de 1620. Nessa época ele era procedente de países como Gana e Camarões e, principalmente da Nigéria, grande produtor. O antigo Daomé (atual República do Benin) e Togo, também produziam sabão, o dito da Costa, que era trazido por escravos e seus algozes, os traficantes de escravos.
No livro «Casa Grande e Senzala», o clássico estudo de Gilberto Freyre, este grande erudito nos informa que o sabão da Costa, passou a ser vendido ao povo em geral, no Brasil, notadamente nas ruas do Rio de Janeiro, por escravos libertos logo após a Abolição da Escravatura.

 

 

No Rio de Janeiro, já no século XX e principalmente a partir dos anos 70, com a chegada massiva de estudantes nigerianos que aqui vieram para estudar em diversas Universidades, iniciou-se um intenso comércio, não só do sabão da Costa, como também de muitos outros artigos religiosos. O Mercadão de Madureira, sem dúvida é o maior centro difusor. No Brasil no início dos anos 70, poucas eram as lojas que o tinham para venda. Devido ás suas propriedades medicinais, terapêuticas religiosas, seu uso tornou-se mais intenso.

Mas é bom saber, e estar alerta, pois alguns africanos em conluio com alguns comerciantes inescrupulosos misturaram sabão da Costa legitimo com um outro, que é tido como sabão da Costa, porém é inferior ao original, embora também seja vendido em larga escala. Nos grandes mercados africanos podemos encontrá-lo geralmente envolto em folhas de bananeira ou até em pequenas bolas de 100g envoltas em plástico. É o mesmo e velho sabão da Costa!
Texto extraído do livro «O uso mágico e terapêutico do Sabão da Costa» de Fernandez Portugal Filho – Rio de Janeiro, 2011 – Editora Cristális.

Sabão da Costa: princípios, uso e propriedades

Sabão da Costa, òsé dudu em Yorùbá, literalmente sabão negro. Òsé dudu é um sabão negro consistente, de origem africana, comum em todos os mercados populares em diversos países africanos. Os originais são feitos de forma artesanal, com gordura animal; é pastoso e faz bastante espuma. Pode ser associado a ervas secas, especiarias, azeites, óleos, pós de vegetais, minerais, ossos de diversos animais, sangue de animais, enfim, uma infinidade de elementos que os Babalaô utilizam para as mais distintas finalidades.

Como toda a arte mágica, ao preparar o òsé dudu temos que ter cuidado ao misturar os ingredientes para que possamos alcançar os melhores resultados, devemos com atenção conhecer previamente a potência de cada elemento, para então sabermos que reunidas produzirão os efeitos desejados. Para esses resultados que esperamos, não é suficiente apenas misturar os elementos. Todo sabão preparado só atingirá seus objetivos for, após a sua finalização, imantado pela poderosa energia do Òrisá que você deseja, o Asé.

A observância da luz solar e da energia lunar fazem a diferença. Ao prepararmos o òsé dudu, devemos seguir as indicações como dia, hora, etc, pois ao obedecermos ás indicações estaremos contribuindo e muito com o sucesso da realização da finalidade a que se destina.”

Sabão da Costa (òsé dudu), preparado artesanalmente e segundo a tradição Yorùbá, para os seguintes fins:

– Limpeza e descarrego;

 

– Quebra e descarrego forte de energias negativas (magias, invejas, espíritos do astral inferior…);

 

– Prosperidade, sorte, atração de boas energias e abertura de caminhos;

– Calma, equilíbrio, tranquilidade, paz, sono tranquilo;

 

CURIOSIDADES – SABÃO DA COSTA

Ao contrário dos sabões comerciais, que são feitos de produtos químicos sintéticos, o òsé dudu é muito hidratante para a pele. Isso acontece porque é feito de dendê virgem e Manteiga de Karité. A receita básica é secular, das antigas tradições, tendo sido transmitida ao longo de gerações.

 

 

É feito de forma artesanal, não sendo encontrado em farmácias, somente em lojas específicas de produtos africanos, normalmente na forma bruta. O Sabão preto é conhecido na África Ocidental por vários nomes, mas o mais comum é Òsé Dudu, que é derivado do Anago ou línguas iorubas da Nigéria, Benin e Togo. Significando, literalmente, sabão (òsé) Preto (Dudu). Embora conhecido como “negro”, o sabão preto Africano varia de um marrom claro ao preto profundo, dependendo dos ingredientes e modo de preparação.
As cascas, folhas e vagens do cacau também são utilizadas para dar a cor e característica.

 

O óleo usado para fazer o sabão varia de região para região, e inclui óleo de palma, óleo de palmiste, óleo de coco, manteiga de cacau e manteiga de karité. Qualquer combinação destes ingredientes é possível e é determinado como base. Além disso, o cloreto de potássio, que é usado para fazer sabão preto africano, pode ser derivado a partir das cinzas de várias fontes vegetais, incluindo frutos do cacau, cascas de karité, folhas de bananeira e os subprodutos da produção de manteiga de karité.

O cloreto de potássio utilizado provém das cinzas de folhas de bananeira, resíduos de manteiga de karité e da casca de uma árvore local chamada Agow. A casca é colhida de forma a não prejudicar a árvore. O processo de elaboração do sabão é altamente sofisticado e exige a agitação das mãos, por pelo menos um dia inteiro e um estágio de maturação (cura), por duas semanas.

O sabão pode ser processado por fusão, em fogo direto, com uma pequena quantidade de água. Durante esta fase de fusão, a textura do sabão se torna mais suave e há uma mudança de cor para um marrom chocolate. O sabão derretido é então prensado em blocos, que podem ser cortados em barras para facilidade de uso.
O sabão preto é comumente feito pelas mãos de mulheres das aldeias africanas, que fazem o sabão para si e para sustentar suas famílias. As mesmas mulheres que fazem sabão preto optam por usar apenas sabão preto em seus bebês, pois a pureza do sabão faz com que não resseque a pele. Na verdade, o sabão preto é geralmente o único sabão utilizado na maioria dos países do oeste Africano. É uma fonte natural de vitaminas A, vitamina E e também ferro, ajudando a fortalecer a pele e cabelo. Por séculos, os ganenses e nigerianos têm usado sabão preto para ajudar a aliviar a oleosidade da pele, a psoríase, a acne, as manchas claras e vários outros problemas de pele. As mulheres africanas usam-no durante a gravidez, para mantê-las sem estrias.
Embora o Sabão da Costa esteja presente no Brasil desde pouco depois de 1620 como se viu, e seja oriundo de uma mística e secreta fórmula, é um produto cujas origens se baseiam no conhecimento hermético de antigos africanos mas que se produz hoje, com avançada tecnologia.

Aromaterapia Cigana e seus usos em rituais e magias

Os ciganos espirituais, trabalham com a energia do ar, é importante, que em seus trabalhos sempre sejam utilizados incensos, essências e perfumes, pois tornam o ambiente mais positivo e trazem a energia desses espíritos de luz.

 

Acácia – Saúde e sucesso nos negócios.

 

Alecrim – Estudos e limpeza de ambiente.

 

Alfazema – Para limpeza em geral.

 

Âmbar -Auto-confiança e intuição.

 

Arruda – Purificar os ambientes carregados, contra o olho gordo.

 

Benjoim – Estimula sentimentos de fé e traz proteção.

 

Camomila – Calmante.

 

Canela – Bom para os negócios, prosperidade.

 

Canfora – Atua sobre a aura, melhorando o equilíbrio psicológico.

 

Cravo – Purifica a alma.

Dama da Noite – Atração e encontros amorosos.

 

Eucalipto – Para livrar-se das angústias.

 

Violeta – Positivar, afirmar a paz e a serenidade.

 

Verbena – Afugenta espíritos impuros.

 

Sândalo – Para prática espiritual e viagem astral.

 

Ópium – Energizar ambientes e objetos, e recitar mantras.

 

Mirra – Elevar o espírito.

 

Rosas – Amor e felicidade.

 

Jasmim – Conecta o terceiro olho, traz sorte no amor e abre os caminhos.

 

Lavanda – Para livrar-se de energias acumuladas.

 

Madeira do Oriente – Abre caminho e sendo indicado também para todos os espíritos ciganos.

 

O Poder dos Grãos.

Se você deseja ter mais abundância em sua vida, opte pelos galhos de trigo, milho, grão de bico ou lentilha. Árvores adornadas com réstias de alho também são utilizadas para barrar a entrada de energias negativas no seu lar. O alho é um poderoso “escudo” contra a inveja e a má sorte, além de ajudar no trânsito energético no local onde você mora, melhorando inclusive o convívio familiar.A função dos grãos e sementes.

  • Amendoim – traz prosperidade, abre o caminho para os  negócios

 

  • Avelã – colocada em uma loja ou escritório chama clientes

 

  • Café – afasta inveja, combate as más energias e atrai dinheiro

 

  • Feijão – estimula a fertilidade e melhora a saúde

 

  • Girassol – atrai fartura e transforma os sonhos em realidade

 

  • Milho – melhora as finanças, limpa o ambiente carregado, abre os caminhos

 

  • Pimenta do reino – multiplica o dinheiro e aumenta a percepção

 

  • Lentilha / Grão de bico – atrai prosperidade

 

  • Trigo (sementes e ramas) ajuda nas conquistas materiais

 

  • GRÃOS –  tem tudo a ver com a nossa magia de prosperidade

Conselhos para os Candomblecistas

1- Converse com o Òrìsà na boca da quartinha, você se surpreenderá com os resultados.
2- Em casos de demanda, conversar na boca do pilão.
3- Ao realizar um àsé de quartinha na porta ou portão, faça-o com a pessoa de costas para rua, e não vire a mesma; passe pelo lado, esborrife as costas e empurre-a para dentro, e depois despache a quartinha.. Ao contrário, você poderá despachar a pessoa de sua Casa, ou agravar a situação da mesma.
4- Ao fazer qualquer trabalho, nunca deixe o cliente de costas para os Orixás, e nem deixe girar para fazer o serviço.
5- Nunca mostre sua Obrigação à estranhos, e principalmente à quem não for Feito.
6- Ao sacrificar um animal, nunca faça o vai e vem (serrote) com a faca(obé). Só faça em caso de dano.
7- Em caso de falecimento de uma pessoa e que tenha obrigação em sua casa, cubra com um pano preto em cima dos Óbarás, isto evitará que fuja e leve os demais Orixás consigo. E despacha-os com urgência para o local de origem. Estas providências têm que ser rápidas. Oriente sempre os demais familiares.
8- Sempre que for à uma encruzilhada, acenda em primeiro lugar uma vela branca, na perna da encruzilhada, ou no centro da encruzilhada, pedindo licença à Ogum Avagã, por ser o legítimo dono da encruzilhada.
9- Sempre tenha o hábito de solicitar agò (licença), em qualquer lugar que pisar ou passar, e que seja de propriedade dos Orixás. Devemos dizer: Agò mi leu (dá licença de chegar?) e depois dizer: Agò ba mi ló ( peço licença para sair).
10- Quando for fazer algum àsé coletivo, não passe em baixo dos pés, deixe para passar na ultima pessoa, caso contrário, você realiza transporte de cargas de uma pessoa à outra. Depois de passar nos pés, não devemos subir com àsé em outra pessoa.
11- Ao despachar um Òrìsà, nunca diga “anáreu” e sim “oná ri rè”. A frase completa: Oná ri rè cuja a significação é: vá em paz. Oná ri rè, Òrìsà, lá, assiò = que Deus lhe acompanhe.
12- O zelador ou zeladora, sempre deve por a sua mão no ejé da obrigação, para ter a sua mão na mesma, caso contrário, não têm a mão na obrigação; porque, ponta de faca não é mão. E como tem gente aí sem a mão de seu zelador/zeladora. Quero alertar à todos que realizarem uma obrigação à Òrìsà, caso o zelador/zeladora, não colocar sua mão com ejé em sua cabeça, você não tem a mão de seu pai de santo. Caso ocorra algo errado na obrigação, o filho terá o prejuízo, o zelador não, porque ponta de faca não é mão. entenderam!
13- Não se põe treze pessoas à mesa. É agouro.
14- Sempre realize defumações, antes de qualquer ritual, matança e festas.
15- Sempre evite chegar tarde ou no meio do ebó(festa).
16- Em ebó (festa), quando da saída do ekò, nunca vire de costas para o mesmo, porque você está dando as costas ao Óbará. O que não deve é olhar, para o que está saindo. Confirme isto ! Veja se seu zelador vira as costas? Não seja paspalhão!
17- Em ebó, nunca passe com copo de água ou vela acesa entre aos Orixás, e nunca deixe o chão molhado, o desastre é grande.
18- No início do ebó; quando tocar e cantar para Orixás de rua, mulher e criança não devem entrar na roda.
19- Em ebó de quatro pés ou patas, Orixás não devem chegar antes do Emissò Kássum (julgamento, roda humana de quatro pés ou patas; que deram o apelido de “balança”), há não ser que, o Orixá chegue e diga porque chegou, caso contrário, pode ficar preso no Ilé de Orixás até ser realizado o Emissò Kássum ou ser despachado. Com certeza, isso é um desrespeito ao Ilé e caracteriza um Òrìsà sem fundamento ou sem orientação de seu Feitor.
20- Realizar Emissò Kássum, só em Obrigação de quatro pés, caso contrário não. Vamos deixar claro, angoleiro não é quatro pés e nem tão pouco meio quatro pés; é na verdade, uma ave, com mais poderes de força nas Obrigações, do que as aves comuns, sim.
21- Nunca deixe, o seu Alabê ou Ogã-ilu parar por várias vezes o ebó, e de ter intervalos longos.
22- Nunca vá à várias festas (ebó) em um só dia, você passa a ser um akirijebó ( pessoa que frequenta a todas as festas, em só um dia, para comer, não obtendo fundamento), e demonstra um desrespeito a quem lhe convidou, e aos Orixás do Ilé.
23- O dia pertence aos Orixás, a noite aos Exús. Há 50 anos atrás, os ebós à Orixás, iniciavam às l7:00 horas. Hoje, 00.30 ou 01.00 da madrugada. Afinal a escravidão terminou há muitos anos, ou é por falta de conhecimento do horário de Orixás. Sempre evite realizar festas tarde da noite. Sempre devemos mandar parar o ebó no horário de 23.45 à 00.15 horas, evitando às 24.00 horas.
24- Na roda de ebó, homem sempre atrás de homem; mulher sempre atrás de mulher, isto é o que diz o Ritual. Nunca deves deixar o homem se infiltrar entre as mulheres, ou mulheres se infiltrarem no meio dos homens. Isto demonstra falta de conhecimento dos Rituais.
25- A roda, quando estiver cheia e não andar, coloque os homens por dentro da roda, para fazer uma nova roda, e deixe as mulheres na roda por fora. A roda sempre anda no sentido anti-horário. Na roda, marcar passo é dar para trás, não pode! Quanto mais girar a roda, mais leve se torna o ebó.
26- Na roda do Emissò Kássum, sempre deve andar no sentido anti-horário. E antes de inicia-lo, devemos realizar uma defumação no ambiente com ervas apropriadas.
27- Defumação: Sempre devemos defumar com ervas apropriadas, antes de qualquer Ritual.
Os hábitos errados:
1- Não se come despido ou sem camisa, é uma ofensa ao seu Òrìsà.
2- Quando se come em casa de Religião, ou em festas de Religião, lava-se o prato. Devolvê-lo sujo, complica e atrasa a sua vida.
3- Não se come as pontas dos animais de Obrigações; são esés( pertencem aos Orixás).
4- Dinheiro sobre a mesa de refeição provoca miséria.
5- Não se apanha alimentos que cai no chão. É das almas.
6- Recebe-se o prato sempre com a mão direita; e peça benção do prato cheio, e não após ter mexido.
Com relação à cozinha:
1- Não se mexem alimentos que estão cozinhando no sentido anti-horário, senão desanda ou encrua. Cubram a cabeça com Alá.
2- Não bata com a tampa da panela quando estiver cozinhando, e nem com a colher de pau, afugenta a proteção e atrai o negativo.
3- Quando a comida não quer amolecer, adicione três grãos de milho à ela.
4- Não se cozinha para Orixás, homens ou mulheres de corpo sujo. Corta o efeito das Obrigações.
Determinações aos Rituais:
1- Não se cortam aves ou animais de quatro pés, a não ser nas juntas. Caso contrário os Orixás recusam.
2- Obrigação mal feita ou mal arriada, paga-se em dobro. E a vítima é sempre quem recebe. Neste caso, o Feitor, usa a ponta de faca e não a sua mão.
3- Antes de se sacrificar qualquer animal, para Obrigações, manda-se limpa-lo com água e sabão e depois com mièró.

Magia Cigana para acabar com Brigas entre casais.

  • 1 maça vermelha
  • algo da pessoa envolvida
  • 1 aliança (bijuteria)
  • 25cm de fita vermelha
  • 25cm de fita amarela
  • 25 cm de fita azul
  • 1 vela azul
  • essência de jasmim
Corte a maça vermelha ao meio, retire o miolo e coloque dentro o nome, ou retrato, ou cabelo juntamente com a aliança (pode ser de bijuteria).
Prenda as duas partes da fruta amarrando com as fitas vermelha, amarela e azul.
Acender uma vela azul para cigana Madalena e fazer os seus pedidos. Jogue a essência por cima da maçã depois de preparada.

Pós Sagrados

Wáji

Tinta azul em forma de pó petrificado de origem vegetal o qual busca a representação do sangue negro, simbolizando a noite e a relação de ancestres ligados à própria escuridão. As partes frescas são contundidas a uma polpa, fermentada, seca e vendida nesta forma, as folhas somente são secadas ao sol e são usadas em um estado quebradiço. Representa o anoitecer. Este pó azul é utilizado em inúmeros rituais do candomblé, principalmente para assentamentos de orixá “Igba Orixá” e na feitura de santo sobre a cabeça do ìyáwó. Símbolo da idealização, transformação, direcionamento com o objetivo de proteger contra todos os males espirituais, materiais e psíquicos, principalmente da negatividade de Ìyámi. O wáji é um elemento muito importante no culto aos Orixás, uma vez que, junto com outros elementos, ajuda a proteger a cabeça dos nossos Ìyáwós contra as Ajés. Segunda a crença africana essas pinturas impediriam que eleyé (ave ligada as Ìyámi) pousasse no ori dos iniciados, pois caso isso ocorresse seria um desastre para vida dessa pessoa.
O wáji representa a cor dundun (preta), o sangue azul que vem das folhas. Existem diversas espécies que podem ser utilizadas para a produção de corantes azuis como a Isatis tinctoria ,Indigofera tinctoria, Philenoptera cyanescens e o Lonchucarpus cyanescens.
Segundo alguns relatos, as duas primeiras não seriam utilizadas para a produção do wáji tradicional, sendo apenas usadas para a confecção do anil (usado para tingir jeans, por exemplo). O verdadeiro wáji seria, portanto, retirado do processo de fermentação das folhas do Lonchucarpus sp. que é conhecido pelo nome de índigo africano ou índigo yorubá.
O processo de fabricação desse corante era complexo e exigia grande perícia, sendo cercado de prescrições e proibições rituais. Era tão importante que os tinteiros iorubas cultuavam até uma divindade específica para essa finalidade, Iyá Mapo. O pano tingido de índigo significava riqueza, abundância e fertilidade. Este pó está relacionado a força espiritual.
OSÙN

É um pó vermelho, extraído do Pterocarpus Erinaceus, árvore Baphia nitida Leguminosae Papilionoideae, normalmente o compramos em pequenas bolas. Utilizado no ritual de Iniciação para a maioria dos ÒRÌSÁ principalmente para as ÌYÁBAS. Porém é interdição para todos os ÒRÌSÁ FUNFUN. O Osùn é utilizado em vários rituais do candomblé, na construção de assentamentos de orixá igba orixá, nas pinturas sagradas da iniciação ketu, principalmente na construção do adosun (um cone que fica no centro da cabeça do iaô) com a função de transmitir o poder espiritual chamado de axé e livra-lo do infortúnio gerado por uma das Iyami-Ajé.
Este pó vermelho traz a vida ao iniciado, simbolizando a cor do ÈJÈ PUPA, ou seja, a vida que renascera para os ÌYÀWÓ.
Existem ebós e banhos onde se faz uso do Osùn, para a sorte, prosperidade, fertilidade, para afastar doenças, recuperação de vida e para o amor. O pó de Osùn é associado ao ÀSE do sangue vermelho dentro do reino vegetal. Este pó representa o crepúsculo.

ÌYÈROSÙN

O pó da Pterocarpus osun que tem a cor amarela é utilizado nos rituais sagrados de Ifá, Orumilá, Oduduwa, e todos os Orixás funfun, muito utilizado para formar os gráficos de odu no Opon Ifá e na preparação do merindilogun. É um pó esbranquiçado natural da arvore ÌRÒSÙN- Eucleptes Franciscana F, através da ação de cupins que produzem o pó ou serragem. Ele é espalhado sobre o OPON- IFÁ, onde o BÀBÁLÁWÓ faz a marcação dos ODÚ e posteriormente, após ritual próprio, esse ÌYÈROSÙN que foi encantando, poderá ter diversas utilidades. É empregado em beberagens, banhos, sabão para banho, em diversas formas para proteção e sorte, podendo ainda dependendo a situação ser espalhado sobre oferendas aos ÒRÌSÁ ou a ÒRÚMÌLÁ. Mas somente terá valor litúrgico se for preparado por um BÀBÁLÁWÓ.

EFUN

É um pó esbranquiçado feito do barro branco encontrado no fundo do rio, foi o primeiro condimento utilizado antes da introdução do sal. É um “giz” branco empregado na pintura Iniciática de todos os ÒRÌSÀ principalmente para os ÒRÌSÁ FUNFUN. Este pó pode ser utilizado também em banhos. EFUN na língua YORÙBÁ quer dizer cal, giz.
No culto a OBÀTÁLÁ- ÒÒSÁÁLÀ na África, o EFUN é representado por bolos redondos de giz que se chamam SÉSÉ- EFUN. EFUN também significa cal, e cal é ” lime ” em inglês, que também é limo, o chamado Limo da Costa para representar ÒÒSÁÁLÀ acaba sendo confundido devido ao uso errôneo da palavra.
O EFUN simboliza o dia, por isso, quando em pó, seja soprado ou friccionado seco sobre o ORÍ dos Omo ÒRÌSÁ Kon, é utilizado com o objetivo de ampliar, vitalizar, iluminar, clarear, despertar e intensificar. Já o EFUN molhado com água pura ou com o ÈJÈ do ÌGBÍN é utilizado para acalmar, tranquilizar, adormecer, suavizar, abrandar, aliviar, proteger. Por isso que a cabeça do ÌYÀWÓ em reclusão deve permanecer coberta de pó de EFUN no dia, e durante a noite coberta com WÀJÌ com pequenas marcas de EFUN. Muito usado em ebó elaborados para os ÒRÌSÁ FUNFUN. Este pó é considerado sagrado, traz o equilíbrio, tranquilidade, paz e paciência.
Tipos dos EFUN.
– O EFUN mineral: é um pó retirado do barro, que são encontrados na natureza em várias cores, também chamada de tabatinga.
– O EFUN vegetal: é um pó retirado de frutos: OBÌ, ORÓGBÓ, ARIDAN, PICHURIN, NÓS-MOSCADA e folhas.
A mistura do EFUN mineral e o EFUN vegetal recebe o nome de ATIN e só deve ser preparada pela ÌYÁLÓÒRÌSÀ ou a ÌYÁ EFUN.
– O EFUN animal: é o pó retirado de ossos e cartilagem dos ossos dos animais utilizados em sacrifícios aos ÒRÌSÁ.
Este pó só pode ser feito pelo BÀBÁLÓRÌSÀ ou pelo BÀBÁ EFUN.
Estas cores destes pós representam:
– OSÙN o crepúsculo
– WÀJÌ o anoitecer
– EFUN o amanhecer
Estes pós são originários do Continente Africano, mas os encontramos facilmente aqui no Brasil, não existindo a substituição deles por outros que em nada se equivalem a eles na Veiculação e Transmissão do verdadeiro ÀSE exemplo:
– OSÙN não é o urucum (que também é um pó comum)
– WÀJÌ não é o anil (que é um pó químico)
– EFUN não um giz ( giz feito de pó comum)

A Importância do Mokan

O Mokan será colocado na iniciação juntamente com os fios de contas devidamente lavados e deverá acompanhá-lo até o odu ijê. Após se dar esta obrigação (a de sete anos), deve o mesmo ser depositado no Igbá do Orixá, pois se trata de uma joia que, mesmo depois de seu tempo obrigatório de uso, deve ser guardada.
Para entender a aplicação espiritual do uso do Mokan , que é feito, da palha da costa, Ìkó. Palha da costa é a fibra de ráfia, extraída de uma palmeira chamada Igí-Ògòrò pelo povo africano. Seu uso é indispensável na iniciação de uma pessoa ao culto do Orixá , no sentido de proteger a vulnerabilidade dos neófitos.
É um grande fundamento da família dos Orixás.
A íntima ligação da palha da costa com a prevenção de contaminações por energias negativas. Neste sentido, podemos afirmar que o Ìkó é uma palha que nos protege dos Eguns. Daí se confeccionar o Ikán (contra-egum), a umbigueira e o xaorô de palha da costa.
Seria a aplicação espiritual do Mokãn também uma forma de prevenção? O Mokan é uma proteção do Ori e do Umbigo. Por isso ele vai invariavelmente do pescoço (do fim da cabeça) até o umbigo. Estes são os símbolos de nossa vida espiritual.
Ori é o receptáculo de nossa individualidade, e o umbigo o símbolo de nosso nascimento para a vida espiritual enquanto omo Orixá. O Mokan é um símbolo dos neófitos com os demais ikans e o seu delògún, trata-se de um conjunto símbolo representativo inseparáveis.
Mais que os delògúns (fios de conta), o Mokãn é o símbolo da etapa de formação do filho de Orixá. Usar o Mokan é externar este lindo momento em que todo o Axé, toda a tradição afro-brasileira, se faz em continuidade, configura-se o adôxu, aquele que é iniciado.

Termos e Frases Ciganas

Termos e Frases Ciganas

• Ando gav bi zhuklesko jal o pavori bi destesko ( Em uma terra sem cães os fazendeiros andam sem cajados)

• Akana mukav tut le Devlesa ( Eu agora deixo-o com Deus)

• Baxt hai sastimos tiri patragi ( Boa sorte e boa saúde)

• Bi kashtesko merel i yag (Sem madeira o fogo pode morrer)

• Bartai Sastimos – boa sorte e boa saúde

• Devlessa Araklam Tume ! – (É com Deus que te encontro!)

• Devlesa avilan (Deus quem te trouxe)

• Droboy tume Romale ( cumprimento tradicional, como um “olá”)

• Dza devlesa (Deus vá com você)

• Feri ando payi sitsholpe te nauyas (É na água que se aprende a nadar)

• Hai Shala? (Você entende?)

• Hay Sheli (Eu entendo, concordo)

• Hery? (Verdade?)

• Kamav tu – Te amo

• Latcho Drom! (Boa viagem, Bom caminho!)

• Love k-o vast, bori k-o grast (Dinheiro na mão, noiva no cavalo)

• Me Volis Tu – Eu te amo

• murri shukar – minha linda

• morro volá – meu amor

• Me som Alexia (Eu sou Alexia)

• Mishto hom me dikava tute (Estou feliz em vê-lo)

• Miro Prala ( Meu irmão)

• Miri Pen (minha Irmã)

• Mandar tsera tai kater o Del mai but te aven tumenge (Para mim um pouco de dinheiro, para você Deus dê prosperidade)

• Me Kom Te ou Me kom Tu (Eu te amo)

• Nais Tuke/Gestena (Obrigado)

• Ne rakesa tu Romanes? (Você não fala Romany?)

• O manusha khelevan tut (O povo te faz dançar)

• tchumidau thio ilo – beijo no seu coração

• Thie Aves Thiatlô Lom, Manrô Tai Sunkai! – Que você seja abençoado com o sal, com o pão e com o ouro)

Orixás e entidades da Umbanda e do Candomblé.

O conhecimento da religião dos Orixás, mostrando lendas, curiosidades e mistérios da nossa religião.

Umbanda de Caboclos, Boiadeiros, Pretos Velhos, Marinheiros e todo o seu mistério

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Ciganos, suas origens e seus mistérios.

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Mestre Zé Pilintra

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Rainha Maria Padilha, Exús e Pombo Giras

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Lendas, Mistérios e Curiosidades da Religião Afro

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