Oração de São Jorge

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegarem, cordas e correntes se arrebentarão sem ao meu corpo amarrarem. Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, a Virgem Maria de Nazaré, me cubra com o seu sagrado e divino manto, me protegendo em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja o meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos. E o Glorioso São Jorge, em nome de Deus, em nome de Maria de Nazaré, em nome da Falange do Divino Espírito Santo, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, do poder dos meus inimigos carnais e espirituais, e todas as suas más influências, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós, sem se atreverem a ter um olhar se quer que me possa prejudicar. Assim seja com os poderes de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo. Amém! 

Cigana Tereza

As danças ciganas

Como qualquer tipo de dança étnica ou comum bem executada, com bases sérias e seguras, a Dança Cigana trabalha com a harmonização do corpo e reconhecimento do ser humano como parte do universo, sua ligação com a natureza e a espiritualidade, traduzida em sensibilidade e movimentos, e a partir disso encontrar seu caminho e escolhas na própria vida.

A dança é uma oração, sendo assim sagrada.

Uma série de elementos e significados a compõe, delimitando suas diferenças, a Dança Cigana é uma arte traduzida magnificamente em ritmos e passos que falam da história de um povo milenar. 

Antes de um trabalho corporal e consciência deste, a Dança Cigana promove um encontro com uma realidade que parece distante, mas muito íntima da vida de cada um, pois é de sentimentos e energia que se move a vida e é dessa forma que a Dança Cigana ensina.

Pelas tantas caminhadas, há diversas influências na dança cigana, influências que falam de costumes e crenças, diferenciando o ritmo e o bailar, mesmo assim mantendo toda a profundidade, força e sensibilidade que caracteriza essa arte. 

Pois para os ciganos: “Dançar é conhecer a vida, é ser a vida!”.

A Dança Cigana é sagrada, dançar ao ritmo cigano não é apenas reproduzi-lo em movimentos, a dança é uma oração única, onde o bailarino tem a oportunidade de mostrar quem é, ou seja, seu ser, sentimentos, sonhos, a sabedoria que adquiriu em sua jornada e tudo que ainda busca, sua comunhão com a natureza e o sagrado, descobrir que faz parte de um todo divino chamado Universo.

Elementos da Dança Cigana

Lenço: força e mistério, purificação, delicadeza e feminilidade.Leque: misterioso, sensual, elegante, perigoso e sedutor.


Fitas: alegria, brincadeira de criança, exaltação à beleza da vida.


Pandeiro: mensageiro da alegria, do sol e da esperança, anuncia a chegada de um novo caminho ou vida, celebra o sempre continuar. 


Dança do Leque: dança do elemento Água, representa o amor, a sensualidade e a limpeza. 

Dança do Xale: dança do elemento Fogo, representa o mistério e a magia.  

Dança da Rosa: dança do elemento Terra, representa o amor, a beleza, a conquista e a sensualidade. 

Dança do Véu: dança do elemento Ar, representa e expressa a leveza do corpo e a sensualidade. 


Dança das Fitas Coloridas: dança do elemento Água, representa as lágrimas de alegria e tristeza derrubadas pelo povo Cigano; não os lamentos, somente comemorações. 


Dança das Tochas: dança do elemento Fogo, mostra a fúria e o poder do fogo através das tochas acesas que reverenciam este elemento. 


Dança do Pandeiro: dança dos Quatro Elementos, denota a alegria e sugere uma festa; serve também para purificar o ambiente. 


Dança dos Sete Véus: para os ciganos essa dança representa uma despedida de solteiro. E os véus coloridos representam as sete cores do arco-íris e simbolizam o amor e a sensualidade. As cores dos véus representam os Quatro Elementos. 


Dança do Punhal: dança dos elementos Ar e Terra, representam lutas, disputas, fúria e pode simbolizar a limpeza do ambiente e do corpo. 


Dança dos Quatro Elementos: feita com representações dos quatro elementos como: Vela, Incenso, Cântaro (jarro d’água) e Sal, significa magia e limpeza do ambiente.

Os Ciganos na Umbanda

OS CIGANOS NA UMBANDA


Os Ciganos trabalham em todos os “lugares”, são livres para trabalhar e precisam dessa liberdade para sua evolução.
Os Ciganos não trabalham a serviço de um Orixá específico,eles respeitam os Pais e Mães Divinos dos médium, por isso não são guardiões de um terreiro. Essa linha trabalha em paralelo e conjugada com as demais, onde o seu compromisso primeiro é com a caridade e não com nenhuma outra linha específica. Os Ciganos são protetores e não guardiões. Podem trabalhar dentro da linha de Exu porém sem função de chefia e de guarda. Já os Exús Ciganos e Pombo Giras Ciganas são exus e pombo giras como outros quaisquer exercendo todas as funções que qualquer exu e pombo gira exercem. Em resumo: cigano é uma coisa, exu cigano é outra. Eles têm funções diferentes, embora a mesma origem cigana.Os Ciganos se manifestam nos terreiros de Umbanda, justamente por Ela ser uma religião aberta e dar liberdade para qualquer linha de trabalho que venha fazer Caridade.

Por serem muito alegres, os médiuns começaram a se fascinar, e ter excesso de culto por essa Linha. Aí começaram as vaidades, as roupas enfeitadas, bebidas, fumos, danças, firmezas, assentamentos, jogos em casa ou até mesmo no terreiro, e assim, infelizmente, muitos espíritos que ainda estavam em “desenvolvimento” para ingressar nessa Linha se perderam junto com os médiuns, e hoje podemos ver os absurdos que são feitos usando o nome de entidades de luz.
Basta saber que um pedacinho de papel, metal ou outro elemento foi irradiado por uma entidade, que vocês usam isso como um talismã e lembram de agradecer e acabam entrando em sintonia com Espíritos de Luz,e assim lembram de suas metas e lutam por elas.
Lembrem sempre, que todas as entidades são iguais, trabalham juntas em um único objetivo, a Caridade.
Pensem: a árvore para dar frutos e sombra precisa da água para germinar a terra, da terra para poder se fixar, ter um porto seguro e poder ter vida, do vento para espalhar suas sementes e assim formar uma mata, do calor do sol para o crescimento das sementes.
Agora vou mostrar como isso funciona dentro de um terreiro de Umbanda.
O médium precisa de um(a) dirigente espiritual para ajudá-lo a se desenvolver, do terreiro como um porto seguro para incorporar as entidades, de estar harmonizado com o alto para expandir a caridade, de estar equilibrado para doar energia e poder ajudar uma pessoa necessitada.
Cuidado:
Tudo em excesso pode ser destruidor.
Se há amor em excesso, há ciúmes e possessão,
Se há ódio, há morte,
Se há fascinação, há vaidade,
Se há alegria em excesso, há inveja,
Se há tristeza em excesso, há depressão,
Se há culto em excesso, há fanatismo.
É preciso que tudo na vida esteja bem equilibrado, e o equilíbrio tem um nome que se chama  paz interior, é fazer caridade ao desconhecido, é o amor pela vida e pelo o próximo. 

Sempre seu Zé

Exú Mirim

Considerações sobre Exu-Mirim 

Na religião de Umbanda existe uma linha muito pouco comentada e compreendida, sendo por isso mesmo muitas vezes deixada “de lado” dentro dos centros e terreiros. É a linha de Exu Mirim.
 
Tabu dentro da religião, muitos poucos trabalham com essas entidades tão controvertidas e misteriosas, chegando ao ponto de, em muitos lugares, duvidar – se muito da existência deles.
 
Na verdade, Exu Mirim é mais uma linha de esquerda dentro do ritual de Umbanda, trabalhando junto com Exu e Pombagira para a proteção e sustentação dos trabalhos da casa. Não aceitar Exu Mirim é proceder como em casas que não aceita  Exu e Pombagira, mas que a partir do astral e sem que ninguém perceba, recebem a sua proteção. Afinal, “se sem Exu não se faz nada, sem Exu Mirim menos ainda”.
 
 
Não nos chega dentro da cultura dos Orixás (nagô) um culto a uma divindade ou “Orixá Exu – Mirim”, assim como não nos chega a existência de um “Orixá Pombagira”. Apesar disso, sabemos da existência de um Trono responsável pela força e vigor na Criação (Exu/Mehor Yê), assim como existe uma divindade – trono responsável pelo estímulo em toda a Criação (Pombagira/Mahor Yê). Sendo assim, também existe uma divindade fechada e não revelada, que sustenta a força da linha de Exu – Mirim. Seria o “Orixá Exu – Mirim” responsável por criar meios ou situações para o desenvolvimento do intelecto e o amadurecimento das pessoas (fator complicador). Dessa forma, enquanto Exu vitaliza os sete sentidos da vida e Pombagira estimula – os, Exu – Mirim traz situações e “complicações” para que utilizando o vigor e estimulados possamos vencer essas situações e evoluirmos como espíritos humanos.
 
 
Dentro da Umbanda não acessamos nem cultuamos diretamente o Orixá – Mistério Exu, mas sim o ativamos através de sua linha de trabalho formada por espíritos humanos assentados a esquerda dos Orixás. Também assim fazemos com o mistério Exu – Mirim, pois o acessamos através da linha de trabalho Exu – Mirim, formada por “espíritos encantados” ligados a essa divindade regente.
 
Os Exus Mirins (entidades) apresentam – se como crianças travessas, brincalhonas, espertas e extrovertidas. Não são espíritos humanos, pois nunca encarnaram, são “encantados” vivenciando realidades da vida muito diferentes da nossa.
 
Apesar de serem bem “agitados”, sua manifestação deve estar sempre dentro do bom – senso, afinal dentro de uma casa de luz, uma verdadeira casa de Umbanda, eles sempre manifestam – se para a prática do bem sobre comando direto dos Exus e Pombagiras guardiões da casa.
 
Podemos dizer que os Exus e Pombagiras estão para os Exus – Mirins como os Pretos – velhos estão para as crianças da Linha de Cosme e Damião.
 
 
 
Trazem nomes simbólicos análogos aos dos “Exús – adultos”, demonstrando seu campo de atuação, energias, forças e Orixás a quem respondem. Assim, temos Exús – Mirins ligados ao Campo Santo: Caveirinha, Covinha, Calunguinha, Porteirinha, ligados ao fogo: Pimentinha, Labareda, Faísca, Malagueta, ligados a água: Lodinho, Ondinha, Prainha, entre muitos e muitos outros, chegando ao ponto de termos Exús – Mirins atuando em cada uma das Sete Linhas de Umbanda.
Quando respeitados, bem direcionados e doutrinados pelos Exus e Pombagiras da casa, tornam – se ótimos trabalhadores, realizando trabalhos magníficos de limpeza astral, cura, quebras de demandas, etc. Utilizam – se de elementos magísticos comuns à linha de esquerda, como a pinga (normalmente misturado ao mel), o cigarro, cigarrilhas e charutos, a vela bicolor vermelha/preta, etc.
 
Uma força muito grande que Exu – Mirim traz, é a força de “desenrolar” a nossa vida (fator desenrolador), levando todas as nossas complicações pessoais e “enrolações” para bem longe. Também são ótimos para acharem e revelarem trabalhos ou forças “negativas” que estejam atuando contra nós, “desocultando -as” e acabando com essas atuações.
 
A Umbanda vai além da manifestação de espíritos desencarnados, atuando e interagindo com realidades da vida muitas vezes inacessíveis a espíritos humanos. Exu – Mirim muitas vezes tem acesso a campos e energias que os outros guias espirituais não têm.
 
Lembrem – se que a Umbanda é a manifestação de “espírito para a caridade” não importando a forma ou o jeito de sua manifestação.
 
Para aqueles que sentirem – se afim com a força e tiverem respeito, com certeza em Exu – Mirim verão uma linha de trabalho tão forte, interessante e querida como todas as outras.
 
Ponto Cantado para Exu – Mirim:
 
Pedra rolou em cima da samambaia
 
Em cima de Exu-Mirim balança mas não cai (BIS)
 
Exu-Mirim no morro tá batuqueiro
 
Batucava noite e dia derrubando feiticeiro (BIS)
 
 

Corta-se dan para Oxumarê?

Corta-se Dan para Oxumarê? Existem casas que fazem isso sim. Mas a Dan, a cobra, a serpente, que em iorubá não é nem Dan, em Iorubá é Djô, mas é conhecida popularmente como Dan. Tanto que é um título de Iyámi, ela é djô (senhora das serpentes). Na realidade, as djô, as serpentes, elas pertencem as Iyámis. Oxumarê, ele é representado como uma cobra, na realidade, no mito original poderia ser representado como um dragão, porque ele se estica da terra ao céu para promover o ciclo das chuvas. Oxumarê é o Orixá que rege o ciclo das águas das chuvas, quando a água evapora da lagoa, se torna nuvem, da nuvem vira chuva e cai, ou seja, a cobra morde o próprio rabo. A serpente orobô que é o símbolo de Oxumarê, o ciclo das águas, na realidade seria o mito do dragão porque pelas citações antigas de Oxumarê, quando se diz assim: “Oxumarê aquele que se estica até o céu se diz que ele bota fogo pelo nariz e pelas mãos”, e a serpente que bota fogo pelo nariz não é serpente, é dragão. Na realidade, as cobras e serpentes pertencem as Iyámis, porque são símbolos femininos. Elas andam, arrastando a barriga pelo chão. Oxumarê é um Orixá associado à riqueza pela relação com a chuva e com o ciclo das águas, com a fertilidade. A serpente é ligada à Iyámi porque ela arrasta a barriga no chão, o ventre da mulher, o ventre que traz a vida e as serpentes que andam arrastando a barriga no chão tem uma relação com o culto da fertilidade, do culto de Gëlëdé e o culto de Iyámi, aliás muito mais ligada à Iyámi do que propriamente a Oxumarê, apesar de fazer parte do culto de oxumarê também. Portanto não se deve enfim, cortar a Dan para Oxumarê, pois são animais sagrados, e animais que são símbolos do orixá, não devem ser sacrificados para ele, devem ser sim, bem vivos. Os egípcios faziam isso muito bem, quando eles associavam animais a seus deuses e não matavam esses animais para os seus deuses. Assim como não se mata o búfalo para Oiá porque o búfalo é sagrado para Oiá, assim como não se deve matar a serpente para oxumarê. É a idéia da quizila. Não se come daquilo que se é feito. Poderia se dizer, que se oferece Igbin a Oxalá, mas o animal sagrado de Oxalá não é o Igbin. O grande animal sagrado de Oxalá é o camaleão. O igbin é oferecido a todos os orixás para acalmar.

Curas

As curas são riscos simbólicos que tem ligação espiritual com o astral e também com o africanismo. Representa marcas simbólicas do destino para cada um. São siglas de caminhos de defesa para cada um de nós. Na África, as curas eram abertas no rosto. Era uma forma de proteção, de marca, e até mesmo de enfeite, era uma graduação que elas tinham. Obviamente, que se espalhando a nível Brasil, as marcas no rosto foram abolidas, mas os riscos continuam nas partes frontais do corpo, nas costas, no peito, simbolizando marcações espirituais, caminhos espirituais. Existe também as demarcações de Exú, demarcações de Bara, que são donos dessas curas que são os fechamentos de corpo. Existe também as demarcações de Oxum e elas são muito importantes para o iniciado. Faz parte da cultura africanista, a cura. É o que marca a iniciação, é o que faz que sejamos edificados espiritualmente para os orixás, para os Exus e também para os nossos co-irmãos de seita, de religião. A primeira coisa que se reconhece no Vodunce são pelas curas. Existem sinais, existem preparados que se coloca nas curas para elas poderem acentuar mais, como o oági misturado com atim. O correto é o atim ralado que é o efum branco, que é o efum de Oxalá misturado com oági para dar aquela cor azulada.

Defumação



A defumação é essencial para qualquer trabalho num terreiro de Umbanda. É também uma das coisas que mais chamam a atenção de quem vai pela primeira vez assistir a um trabalho. Em geral a defumação na Umbanda é sempre acompanhada de pontos cantados específicos para defumação.

Ao queimarmos as ervas, liberamos em alguns minutos de defumação todo o poder energético aglutinado em meses ou anos absorvido do solo da Terra, da energia dos raios de sol, da lua, do ar, além dos próprios elementos constitutivos das ervas. Deste modo, projeta-se uma força capaz de desagregar miasmas astrais que dominam a maioria dos ambientes humanos, produto da baixa qualidade de pensamentos e desejos, como raiva, vingança, inveja, orgulho, mágoa, etc. Existem, para cada objetivo que se tem ao fazer-se uma defumação, diferentes tipos de ervas, que associadas, permitem energizar e harmonizar pessoas e ambientes, pois ao queimá-las, produzem reações agradáveis ou desagradáveis no mundo invisível. Há vegetais cujas auras são agressivas, repulsivas, picantes ou corrosivas, que põem em fuga alguns desencarnados de vibração inferior. Os antigos Magos, graças ao seu conhecimento e experiência incomuns, sabiam combinar certas ervas de emanações tão poderosas, que traçavam barreiras intransponíveis aos espíritos intrusos ou que tencionavam turbar-lhes o trabalho de magia. Apesar das ervas servirem de barreiras fluídico-magnéticas pra os espíritos inferiores, seu poder é temporário, pois os irmãos do plano astral de baixa vibração são atraídos novamente por nossos pensamentos e atos turvos, que nos deixam na mesma faixa vibratória inferior (Lei de Afinidades). Portanto, vigilância quanto ao nível dos pensamentos e atos.

Comece varrendo o lar ou o local de trabalho, e acendendo uma vela para o seu anjo de guarda. Depois, levando em uma das mãos um copo com água, comece a defumar o local da porta dos fundos para a porta da rua.

Por que o 7 é Cabalístico?

Porque o 7 é cabalístico ?

O número 7 (sete), é cabalístico na Umbanda, porque:

7 são as Nações que praticam a Umbanda
7 são as Linhas de cada Nação
7 são os Orixás que comandam estas Linhas
7 são os dias da semana
7 foram as Chagas de Cristo
7 foram as quedas à caminho do Gólgota
7 são as Divindades que comandam a Natureza
7 são as Cabeças da Hidra
7 são as cores refratadas pelo prisma
7 foram as Horas de agonia do Mestre Jesus
7 são as rogatórias do Pai Nosso
7 são os Chacras entéricos
7 são os Plexos na matéria
7 são as Posições Fundamentais e Liturgias na Umbanda
7 são as Posições Secundárias e Ritualísticas na Umbanda
SETH (7) era o nome do irmão de Osíris (Egito Antigo)
7 = Moisés deixou 5 livros e a lei se resume em 2 testamentos
São 7 os altares, 
7 os bezerros  
7 os carneiros de Balac
7 anos gastos na construção do Templo de Salomão
7 casais de cada espécie de animal postos na Arca de Noé
No 7o mês a Arca de Noé repousa no Monte Ararat


O Candelabro de 7 braços
Os 7 castiçais de ouro
As fases dos 7 Anos
As 7 lâmpadas de fogo
Os 7 Grandes princípios HERMÉTICOS
O livro dos 7 Selos
As 7 notas musicais
Os 7 palmos das sepulturas
Os 7 Planetas Sagrados
As 7 vacas,
7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito
As 7 Taças (cheias de pragas)
Os 7 contra Tebas
As 7 Trombetas do Apocalipse


7 são as dores de NOSSA SENHORA:
a) A perda do menino Jesus no Templo
b) A fuga para o Egito
c) O encontro com Jesus na rua da amargura
d) A Crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo
e) A morte de Jesus Cristo
f) O Filho morto é colocado em seus braços
g) O sepultamento de Jesus


Os 7 Arcanjos ante o trono do Criador:
a) Gabriel
b) Rafael
c) Joriel
d) Miguele) Samuel
f) Ismael
g) Iramael


7 Cores refratadas pelo Prisma:
a) Violeta
b) Amarelo
c) Anil
d) Verde
e) Laranja
f) Azul
g) Vermelho


As Constelações de 7 Estrelas:
a) Alcione
b) Caleano
c) Asterope
d) Merope
e) Tayegeta
f) Eletra
g) Maya


Os 7 Elementais:
a) Arcanjos
b) Anjos
c) Devas
d) Silfos
e) Gnomos
f) Salamandras


Os 7 Elementos:
a) Éter
b) Água
c) Metais
d) Pedra
e) Matas
f) Terra
g) Fogo


As 7 Igrejas da antigüidade:
a) Tiaira
b) Éfeso
c) Esmirna
d) Laudicéia
e) Filadélfia
f) Bérgamo
g) Sardesi


As 7 Maravilhas do Mundo:
a) Pirâmide de Quéops
b) Jardim Suspenso de Semíramis, na Babilônia
c) Farol de Alexandria
d) Colosso de Rhodes
e) Túmulo de Mansolo, em Helicarnasso
f) Estátua de Júpiter Olímpico, em Olímpia.
g) Templo de Artemis, em Éfeso


Os Deuses do Olimpo tinham 7 formas:
a) Forças Espirituais
b) Forças Cósmicas
c) Deuses
d) Corpos Celestes
e) Poderes Psíquicos
f) Reis Divinos
g) Heróis e Homens Terrestres.


Os 7 Planetas sagrados:
a) Sol
b) Lua
c) Mercúrio
d) Vênus
e) Marte
f) Júpiter
g) Saturno


Os 7 Planos da Evolução:
a) Plano dos Espíritos Virginais, do Criador
b) Plano do Espírito Divino
c) Plano do Espírito
d) Plano da vida
e) Plano do Pensamento
f) Plano do Desejo
g) Plano do Mundo Básico


Os 7 Princípios da Moral Pitagórica:
a) Retidão de propósitos
b) Tolerância na opinião
c) Inteligência para discernir
d) Clemência para julgar
e) Ser verdadeiro em Palavras e Atos
f) Simpatia
g) Equilíbrio


As 7 Pragas do Egito:
a) Gafanhotos
b) Água se tornar sangue
c) Rãs
d) Piolhos
e) A Peste
f) Saraivada (chuva de granizo)
g) As trevas


Os 7 Sábios da Grécia:
a) Thales de Mileto
b) Bias
c) Cleopulo
d) Mison
e) Quilon
f) Pitaco
g) Sólon


Os 7 Sacramentos:
a) Batismo
b) Confirmação
c) Eucaristia
d) Sacerdócio
e) Penitência
f) Extrema-unção
g) Matrimônio


As 7 Virtudes Humanas:
a) Esperança
b) Fortaleza
c) Prudência
d) Amor
e) Justiça
f) Temperança
g) Fé


Os 7 Pecados Capitais:
a) Vaidade
b) Avareza
c) Violência
d) Egoísmo
e) Luxúria
f) Inveja
g) Gula


Os 7 propósitos da Yoga:
a) Isolamento
b) Discernimento
c) Clarividência
d) Calma
e) Perseverança
f) Fortalecimento
g) Purificação

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João Caveira

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