Umbanda é Amor e Caridade!!!!!

chefe

                É a religião que esta à frente dos tempos!

Trabalhos espirituais financeiramente cobrados – Não é umbanda!
Matança de animais, sacrifício e uso de sangue – Não é umbanda!
Assédio sexual e comportamento promíscuo – Não é umbanda!
Falta de moral e desrespeito aos que procuram ajuda espiritual – Não é umbanda!
Trabalhos de amarração e outros similares -Não é umbanda!
Promessas de milagres e soluções materiais mirabolantes – Não é umbanda!
Atalhos para evolução e iluminação sem trabalho espiritual -Não é umbanda
Umbanda é a manifestação de espíritos para a caridade
Umbanda é aprender com os mais evoluídos e ensinar aos menos evoluídos
Umbanda é acima de tudo trabalho espiritual
Umbanda é Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração
Umbanda é o UM, com todos nós, a sua BANDA, suas partes
Umbanda é sinônimo de curador, sacerdote e médium
Umbanda é o templo onde habita Olorum seus Orixás, junto de nós e nossos guias.

A Magia da Capoeira – A arma da Malandragem.

 

 

A capoeira é uma expressão cultural Afro-brasileira que mistura luta, dança, cultura popular, música. Desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelos, elementos ginástico-acrobáticos, e golpes desferidos com bastões e facões, estes últimos provenientes do Maculelê. Uma característica que a distingue da maioria das outras artes marciais é o fato de ser acompanhada por música.

ZÉ PELINTRA E A CAPOEIRA

Seu Zé, como é carinhosamente chamado por seus admiradores, é também um conquistador nato. Conhecedor da noite e dos perigos da vida, anda sempre com seu lenço no pescoço e sua navalha alemã no bolso. Não é preciso ser capoeirista para saber que muito dessa personalidade de Seu Zé, está ligada também à personalidade histórica do capoeirista.

Se retornarmos para um segundo momento na história da capoeira, pós-abolição, vamos encontrar entre os praticantes da arte justamente os malandros, que, sendo exímios capoeiristas, sabiam como escapar de qualquer perigo e estavam sempre atentos ao caminhar pelas ruas. Os capoeiristas também sempre foram “conquistadores natos” do mulherio.

Ainda que afirmar isso nos idas de hoje seja tão polêmico, era no passado também muito natural que os praticantes da capoeira fossem praticantes de alguma religião afro brasileira, uma vez que essas religiões estão fortemente ligadas ao universo de onde eles e a própria capoeira vieram. Mais do que uma simples prática, a religiosidade do povo africano não é apenas vivida no espaço de um terreiro ou um templo, é algo levado para o dia a dia, não é só uma religião, mas também uma forma de viver e de ver o mundo.

E se hoje o preconceito é grande, imagine então naquela época… Um pouco mais a frente na história, encontramos entre os angoleiros figuras tão malandras quanto Seu Zé, principalmente na capoeira Angola, onde os malandros chegavam em seus ternos impecáveis, chapéu de lado, e jogavam sem que uma mancha de poeira sequer maculasse o branco de suas roupas. “moça não tenha medo do seu marido se ele é bom na faca, eu sou no facão se ele é bom na reza, eu na oração se ele bate em cima, eu vou na rasteira sou da capoeira”

VIBRAÇÕES NA CAPOEIRA

A tão famosa “mandinga”, uma energia quase palpável na capoeira, que todo capoeirista já sentiu, é uma energia herdada dessa época em que era preciso mais do que esperteza e habilidade no jogo, mas também – opinião própria – uma proteção espiritual para o capoeira. Negro, pobre de recursos materiais, mas rico de recursos culturais, e discriminado, perseguido pela polícia, pelo preconceito, por outros capoeiristas…

A mandinga é uma energia que vem da época em que o negro escravo precisava fugir da senzala e lutar pela liberdade e para isso contava com um auxílio divino. Então, por mais incrível que pudesse parecer, o escravo e o malandro conseguiam escapar das mais inacreditáveis situações…emagrecer bebendo água

CARTOMANCIA: CARTAS COMUNS

Poucos sabem mas as cartas normais que são usadas nos jogos populares, como a “sueca”, também são usadas para práticas divinatórias.

 

0 descobrimento da gravação em madeira propagou por toda a Europa os jogos de cartas. Existem métodos inumeráveis para se lerem as cartas, mas citaremos apenas os mais comuns; para este jogo adivinhatório utilizam-se 32 cartas que são: ás, rei, valete, dama, dez, nove, oito e sete nos naipes de ouros, copas, espadas e paus.

 

NAIPE DE OUROS:

 

Ás: gozo, dinheiro, êxito e boas notícias, quando na posição certa; ao revés, gozo de curta duração.
Rei: homem leal e potente; ao revês, homem de boa vontade, mas cheio de contrariedades.
Dama: mulher honrada, amorosa e suscetível; ao revés, mulher zelosa e muito cortesã.
Valete: enamorado e galanteador; ao revés, embusteiro.
Dez: fortuna, êxito e honras; ao revés, debilidade.
Nove: dinheiro inesperado e triunfo amoroso; ao revés, presente de pouca importância.
Oito: solução vantajosa; ao revés, dificuldades nos empreendimentos.
Sete: amores contrariados, cobrança de uma conta esquecida; ao revés, pequeno débito coberto.

NAIPE DE COPAS:

Ás: carta amorosa e notícia satisfatória; ao revés, visita de amigo.
Rei: homem franco e leal; ao revés, homem avarento e obstáculo imprevisto.
Dama: mulher amorosa; ao revés, mulher que oferece obstáculos a um casamento.
Valete: militar, ou jovem alegre e simpático; ao revés, militar zeloso ou rejeitado.
Dez: gozo, triunfo, surpresa; ao revés, ligeira inquietação. 
Nove: êxito e satisfação; ao revés, temor pássaro.
Oito: triunfo no amor; ao revés, indiferença.
Sete: matrimônio e paz no coração; ao revés, angústias.

NAIPE DE ESPADAS:

Ás: carta ou notícia próxima; ao revés, notícia desagradável.
Rei: militar ou camponês perigoso; ao revés, perigo iminente, discussão com amigo.
Dama: camponesa maledicente; ao revés, danos produzidos por calúnia.
Valete: notícias mal interpretadas por um mau servidor ou militar de má conduta; ao revés, más notícias.
Dez: viagem; ao revés, má viagem.
Nove: atraso e contrariedade; ao revés, distúrbios amorosos ou de família.
Oito: proteção, êxito nos amores; ao revés, intentona inútil.
Sete: boa notícia; ao revés, tagarelice de criança.

NAIPE DE PAUS:

 

Ás: triunfo e prazer; ao revés, tristeza e má notícia.
Rei: homem perverso ou magistrado venal; ao revés, impotência do malvado, processo perdido.
Dama: viúva ou mulher abandonada; ao revés, mulher perigosa e equívoca que deseja casar-se novamente.
Valete: jovem de má conduta; ao revés, jovem que medita uma traição.
Dez: empresa fracassada, prisão ou desgraça; ao revés, prisão passageira ou de pouca duração.
Nove: atraso, obstáculo, morte; ao revés, perda de um parente.
Oito: doença próxima, má notícia; ao revés, matrimônio fracassado.
Sete: penas de pouca duração; ao revés, intriga sem importância.

Alguns estudiosos do tema consideram que os quatro naipes também podem ser associados aos períodos de um dia ou de uma vida, sendo atribuída a cada um deles a regência de ¼ dessas extensões do tempo. O ás de cada naipe rege a primeira semana da estação do ano a ela relacionada. O rei tem a segunda semana sob sua influência, seguida pela dama, que rege a terceira. As regências se sucedem na ordem decrescente, até o dois, que domina a última semana da estação.

 

Elementos – Os naipes representam os quatro elementos da natureza e os signos zodiacais a eles relacionados. Ouros, por exemplo, estão ligados ao ar (signos de Gêmeos, Libra e Aquário); Paus, ao fogo (Áries, Leão e Sagitário); Copas, à água (Câncer, Escorpião e Peixes); Espadas, à terra (Touro, Virgem e Capricórnio).

 

Também estão associados à classificação estabelecida por filósofos a Antiguidade quanto à natureza humana: colérico, sanguíneo, fleumático e melancólico (hoje em dia, respectivamente, inteligência, intuição, compaixão e depressão).

 

Dualidade – cartas vermelhas e pretas – As cartas vermelhas são geralmente associadas às características femininas, passivas, yin; as pretas relacionam-se, em geral, às características, masculinas, ativas, yang. 

Lenda: Assim nasceu o Candomblé

ASSIM NASCEU O CANDOMBLÉ

No começo não havia separação entre o Orum, o Céu dos orixás, e o Aiê, a Terra dos humanos.

 

Homens e divindades iam e vinham, coabitando e dividindo vidas e aventuras.
Conta-se que, quando o Orum fazia limite com o Aiê, um ser humano tocou o Orum com as mãos sujas.
O céu imaculado do Orixá fora conspurcado.
O branco imaculado de Obatalá se perdera.
Oxalá foi reclamar a Olorum.
Olorum, Senhor do Céu, Deus Supremo, irado com a sujeira, o desperdício e a displicência dos mortais, soprou enfurecido seu sopro divino e separou para sempre o Céu da Terra.
Assim, o Orum separou-se do mundo dos homens e nenhum homem poderia ir ao Orum e retornar de lá com vida. E os orixás também não podiam vir à Terra com seus corpos. Agora havia o mundo dos homens e o dos orixás, separados. Isoladas dos humanos habitantes do Aiê, as divindades entristeceram.
Os orixás tinham saudades de suas peripécias entre os humanos e andavam tristes e amuados.
Foram queixar-se com Olodumare, que acabou consentindo que os orixás pudessem vez por outra retornar à Terra.
Para isso, entretanto, teriam que tomar o corpo material de seus devotos.
Foi a condição imposta por Olodumare.
Oxum, que antes gostava de vir à Terra brincar com as mulheres, dividindo com elas sua formosura e vaidade, ensinando-lhes feitiços de adorável sedução e irresistível encanto, recebeu de Olorum um novo encargo: preparar os mortais para receberem em seus corpos os orixás.
Oxum fez oferendas a Exu para propiciar sua delicada missão.
De seu sucesso dependia a alegria dos seus irmãos e amigos orixás.
Veio ao Aiê e juntou as mulheres à sua volta, banhou seus corpos com ervas preciosas, cortou seus cabelos, raspou suas cabeças, pintou seus corpos.
Pintou suas cabeças com pintinhas brancas, como as pintas das penas da conquém, como as penas da galinha-d’angola. Vestiu-as com belíssimos panos e fartos laços, enfeitou-as com jóias e coroas.
O ori, a cabeça, ela adornou ainda com a pena ecodidé, pluma vermelha, rara e misteriosa do papagaio-da-costa. Nas mãos as fez levar abebés, espadas, cetros, e nos pulsos, dúzias de dourados indés.
O colo cobriu com voltas e voltas de coloridas contas e múltiplas fieiras de búzios, cerâmicas e corais.
Na cabeça pôs um cone feito de manteiga de ori, finas ervas e obi mascado, com todo condimento de que gostam os orixás.
Esse oxo atrairia o orixá ao ori da iniciada e o orixá não tinha como se enganar em seu retorno ao Aiê.
Finalmente as pequenas esposas estavam feitas, estavam prontas, e estavam odara.
As iaôs eram as noivas mais bonitas que a vaidade de Oxum conseguia imaginar. Estavam prontas para os deuses. 
Os orixás agora tinham seus cavalos, podiam retornar com segurança ao Aiê, podiam cavalgar o corpo das devotas.
Os humanos faziam oferendas aos orixás, convidando-os à Terra, aos corpos das iaôs.
Então os orixás vinham e tomavam seus cavalos.
E, enquanto os homens tocavam seus tambores, vibrando os batás e agogôs, soando os xequerês e adjás, enquanto os homens cantavam e davam vivas e aplaudiam, convidando todos os humanos iniciados para a roda do xirê, os orixás dançavam e dançavam e dançavam.
Os orixás podiam de novo conviver com os mortais.
Os orixás estavam felizes.
Na roda das feitas, no corpo das iaôs,
eles dançavam e dançavam e dançavam.
Estava inventado o candomblé.

 

Os Caveiras

Conforme me foi pedido por alguns Irmãos de Fé vou compartilhar conhecimentos sobre o Exú Tatá Caveira, entidade muito divulgada no grupo dos Caveiras.
Pra início de conversa, lembramos que o Exú Caveira é o Chefe da Linha das Caveiras, ou esqueletos, linha muito importante dentro da Quimbanda Tradicional, composta por espíritos que se apresentam sempre em forma de esqueletos e algumas das vezes apenas com aparência esquálida, ou militares.
Outra coisa: Exú Caveira não é o Caveira mais jovem como muitos equivocados afirmam, e o Tatá caveira não é o mais velho, erro comum que deve ser desmistificado.
PARAR E PENSAR:
“Na internet você encontra sites com “lendas” absurdas sobre o Exú Caveira, ou Tatá Caveira, são fábulas para iludir a imaginação dos menos esclarecidos, não dê crédito.”
“Ser Exú não significa que numa vida passada ele estava envolvido com Magia, seja Branca ou Negra, ou envolvido com o mal, afirmar que o Caveira é originário do Egito é um grande erro.”
“Em geral, os Caveiras são espíritos de militares do passado, que morreram em batalha, outros podem ser “nomeados” Caveiras por um superior, e assumir os atributos para desempenhar funções importantes dentro do plano astral.”
“Cada entidade é um ser à parte, cada um tem sua própria história de sua última encarnação antes de se tornar um Guardião da Poderosa Quimbanda.”
“Exú incorporado não senta em cadeiras ou similares, somente os Caveiras sentam.”
“Às vezes um Exú ou Pomba Gira não é espírito desencarnado, nunca nasceu na Terra e nunca morreu, são algo que não se pode explicar para os profanos.”
“É engraçado ver alguns pseudo-médiuns lendo lendas na Internet, e depois em suas giras mistificando e afirmando tudo aquilo que leram, é lamentável.”
“Cada Exú ou Pomba Gira tem sua história, que é bem pessoal e só transmite à seu médium, pois se trata de um segredo, fundamento pessoal que guarda toda a força da entidade, bem como cada Exú ou Pomba Gira tem seu nome verdadeiro, o qual só revela ao seu médium.”
Vamos falar então sobre os Caveiras no geral, pois são bem semelhantes em personalidade e atributos, oferendas, obrigações, etc…
Os Caveiras são exímios e poderosos guerreiros, versados nas artimanhas e estratégias da guerra, conhecem todos os meios e modos de se vencer uma demanda, seja espiritual ou material.
Alguns através da vidência apresentam-se na forma de esqueletos, outros apenas com aparência esquálida, ou seja, magros, e muitos deles se apresentam com uniformes militares, sempre envoltos em luz muito branca.
Os que se apresentam na forma de esqueletos, em especial o Exú Caveira e o Tatá Caveira, mostram-se na vidência cobertos com um manto de luz negra, parecendo tecido, mas na verdade se trata mesmo de luz, negra, vapores fluídicos, ou como desejar interpretar.
A aparência dos ossos difere de qualquer coisa que já se viu no mundo material, o brilho do esqueleto tem uma luz que é impossível descrever através de palavras, através da vidência é possível contemplar e tentar explicar, mas sempre ficará vago.
O grande diferencial dos Caveiras em geral é a sua grande força, suas manifestações sempre são acompanhadas de fenômenos que não se pode explicar.
Os Caveiras são Exús que podem se apresentar aos videntes a qualquer hora do dia ou da noite, bem como podem incorporar em seus médiuns a qualquer hora, até mesmo debaixo do sol escaldante.
São muito sábios, engraçados, tem manias, gostam de falar coisas engraçadas, mas não dizem palavrões e jamais ameaçam quem quer que seja.
São muito amigos de seus filhos-de-fé, atenciosos e divertidos, sempre estão rindo, são grandes trabalhadores.
Possuem o dom de curar doenças com extrema facilidade, e de adoecer a quem desejar, além de exímios guerreiros, são capazes de levar à loucura qualquer inimigo, regem com facilidade a psique humana, sendo capazes de desequilibrar quem quer que seja com grande facilidade, e também é claro, curar qualquer pessoa com problemas mentais.
Os Caveiras tem uma particularidade interessante em sua manifestação, conseguem por brincadeira sempre que solicitados, a “estalar” qualquer osso do corpo físico do médium, até mesmo os ossos do crânio que são imóveis, este fenômeno é uma das provas que garante uma incorporação verdadeira.
Caveiras são Exús fascinantes, gostam de dar conselhos, possuem um timbre de voz bem característico, engraçado e às vezes meio assustador, aquela voz com estilo meio caipira, meio esqueleto, difícil também de explicar.
Adoram crianças e em algumas casas são aguardados com grande expectativa pelas crianças, justamente por serem muito divertidos e um tanto excêntricos digamos assim.
O Exú Caveira em especial tem apenas um diferencial, se apresenta para os videntes com tamanho acima do normal, como um gigante, já o Tatá Caveira é alto, acima dos padrões humanos, mas nem tanto, os demais integrantes da Linha das Caveiras possuem estatura humana normal. 
Caveiras gostam de caminhar na rua, mostrar que realmente estão presentes, cada incorporação deles é um momento cheio de surpresas, pois eles sempre tem truques para mostrar aos seus consulentes.
Eles adoram mostrar-se, afirmar sua presença, provar que estão “ali mesmo” através de seus truques, digamos assim.
Então para os que são adeptos das famosas “provas de Exú” não percam seu tempo tentando por a prova um Caveira, não se preocupem, eles por si mesmo fazem coisas que assombram, sem a necessidade de outras pessoas pedirem, são capazes de comer coisas que fariam uma cabra vomitar, com absoluta certeza.
Sempre aconselho a quem for consultar com um Caveira: jamais duvide, preste muita atenção e verá coisas que eles fazem e será taxado como doido se contar para os incrédulos.
Os Caveiras regem em geral os Cemitérios, sendo a morada de qualquer Caveira a primeira sepultura preta à esquerda da cruz mestra, ou cruzeiro.
Os Caveiras também podem receber suas oferendas em encruzilhadas, matas, praias, rios, trilhas, pedreiras, etc…
Em geral o local da entrega depende muito do pedido a ser feito, bem como da forma de trabalho a ser realizado, mas o básico seria o cemitério, em seu local de maior vibração como disse acima.
Falei do Exú Caveira, Tatá Caveira, mas não falei dos outros, citarei alguns dos membros da Linha das Caveiras:

Exú Caveira ( Chefe)
Tatá Caveira
João Caveira ( secretário de Exú Omulú Chefe da Linha das Almas )
Pomba Gira Rosa Caveira
Exú Caveirinha
Exú Caveira Meia-Noite
Exú Catacumba

Suas cores votivas são o preto e o branco apenas, seja para indumentária, guias ou velas.
Só trabalham de pés descalços.
Apreciam charutos de boa qualidade, bebem Cachaça de boa qualidade.
Sobre seu ponto riscado há algo bem interessante… vou explicar:
O ponto riscado de Exú ou Pomba Gira é pessoal, ou seja, cada Exú ou Pomba Gira tem o seu, tal qual a nossa assinatura, é algo bem pessoal e intransferível, mas os Caveiras em geral usam o mesmo ponto riscado, não importa em qual cidade ou médium eles vibrem.

O ponto riscado dos Caveiras é universal, pois representa a todos sem distinção, enfim representa a verdadeira natureza de todos nós humanos, que carregamos dentro de nós mesmos e que nos torna iguais: A CAVEIRA E DOIS OSSOS CRUZADOS EM BAIXO, semelhante a bandeira dos Piratas.

ARQUÉTIPO:

Pessoas regidas por membros da Linha dos Caveiras são pessoas que não levam desaforo pra casa, falam o que pensam, intrépidos, não temem ninguém, gostam dos assuntos místicos, não são magricelas mas mantém o peso nos padrões normais, nunca ficando obesos.
Possuem um defeito que é comum a todo médium dos Caveiras, nunca possuem uma boa dentição, sempre ficam desdentados, usando próteses simples ou completas, curioso isso, mas é o mais comum quando se trata de seus médiuns.
São muito divertidos, trabalhadores, mas adoram dormir, e se fosse possível a todos, trabalhariam somente à noite, pois é o momento em que estão mais ativos.
Muitos se tornam militares, seguranças, policiais, ou com profissões relacionadas às armas, bem como alguns em seu lado negativo podem enveredar para o mundo do crime.
Os médiuns dos Caveiras são avessos aos vícios, dificilmente se vê um médium dos Caveiras envolvido com drogas ou entorpecentes, por conta da energia militar que carregam se tornam muito perfeccionistas e íntegros.
Médiuns dos Caveiras são bons chefes de família, bons pais e bons esposos, comilões sem nunca engordar, brincalhões, sentimentais, são o tipo de pessoa que gosta de ajudar os outros, são capazes de tirar a própria roupa no meio da neve e doar ao necessitado.
Geralmente nunca se tornam ricos, mas tem o suficiente para viver e se sustentar, gostam de automóveis mas geralmente seus carros ou motos são meio engraçados como eles, aquele tipo de carro que sempre dá problema, seja novo ou usado.
Enfim, ser médium de um Caveira de verdade é muito bom, e é sempre bom ter um filho no terreiro que seja do Caveira, é uma grande honra e com certeza sempre poderemos contar com ele para tudo que precisarmos.
Lembrem-se sempre para estar diante de um Caveira ou ser médium do mesmo, deve-se ser sempre humilde, pois estamos lidando com o símbolo universal da real natureza humana, e que todos nós bem “lá no fundo” de nosso corpo físico SOMOS CAVEIRAS.
Seu assentamento deve ser sempre nos fundos do quintal, em casa dedicada apenas aos Exús do Cemitério, onde o Caveira é o Líder maior.
Detalhes sobre assentamento não passarei nesta publicação, por se tratar de algo muito pessoal. 

Espero que agrade a todos médiuns sinceros e amorosos dos Caveiras, tirei isso tudo do fundo do meu coração, com amor e respeito, não querendo ofender ninguém e não desmerecendo o trabalho de ninguém.

SARAVÁ EXÚ CAVEIRA CHEFE DA LINHA DAS CAVEIRAS!

SARAVÁ TATÁ CAVEIRA!

SARAVÁ TODA A LINHA DAS CAVEIRAS!

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